sexta-feira, 27 de julho de 2012

Novo trecho da Avenida Pontes Vieira é interditado para obras em Fortaleza

O trecho da Avenida Pontes Vieira, entre as Avenidas Visconde de Mauá e Senador Virgílio Távora, ficou interditado desde as 20h desta quinta-feira (26) no sentido Pici/Aldeota para obras do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor). A previsão para conclusão das obras é de três meses. 
A Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), orienta aos motoristas que vêm pela Avenida Pontes Vieira, no sentido Pici/Aldeota, que dobrem à esquerda na Avenida Visconde de Mauá, depois dobrem à direita na Rua Francisco Holanda. Em seguida, o motorista deve dobrar novamente à esquerda para pegar a Avenida Desembargador Moreira até chegar à Avenida Antônio Sales, onde deverá dobrar à direita para chegar até a Avenida Senador Virgílio Távora. 
 
Transporte público 
Por causa das obras na Avenida Pontes Vieira, linhas de vans e ônibus vão precisar alterar as rotas. Confira os desvios: 
Linha 031 - Av. Borges de Melo 1: Av. Des. Moreira, Av. Antônio Sales e Av. Virgílio Távora. 
Linha 075 - Campus do Pici/Unifor: Av. Ponte Vieira, Rua Isac Amaral, Av. Des. Moreira, Av. Antônio Sales e Av. Eng. Santana Júnior. 
Linha 55 Cj. Alvorada/North Shopping (Topic): Av. Pontes Vieira, Rua Isac Amaral, Av. Des. Moreira, Av. Antônio Sales e Av. Virgílio Távora.
 
Fonte:Fortalbus

Fortaleza: Implantação de corredores de ônibus atrasada

Somando-se às tantas ações anunciadas, programadas e não concretizadas no tempo previsto, estão as faixas prioritárias para transporte público na Capital. O sistema de tráfego que leva o nome de Serviço Rápido de Ônibus (BRS- sigla em inglês) já deveria estar funcionando desde junho, diminuindo pela metade o trajeto entre a Bezerra de Menezes e o Centro, de 1h10 minutos. A nova previsão é agosto e o atraso pode impedir que outros dois trechos sejam implantados até o fim de 2012, como foi anunciado pela Prefeitura de Fortaleza. 
Não houve grandes impactos financeiros e o projeto já está finalizado, sem os entraves estruturais mencionados quando da divulgação sobre a data de implantação, em março. O que impediu o cumprimento do cronograma do BRS foram as negociações trabalhistas entre motoristas e empresas de coletivos, que acontecem anualmente. A informação foi fornecida pelo presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondim, que definiu a primeira quinzena de agosto como nova data. 
Serão três grupos de linhas (BRS1, BRS2 e BRS3) pertencentes ao primeiro trecho, Antônio Bezerra/Centro. Ainda há, entretanto, as opções de sistema nos trechos Antônio Bezerra/Messejana, Lagoa/Centro, Messejana/Centro e Leste-Oeste/Centro. Haverá, em cada parada de ônibus, sistemas de informação sobre horários e itinerários. Sinalizações e ações de educação orientarão os motoristas. Os semáforos, porém, não serão alterados, como aconteceu na implantação do BRS no Rio de Janeiro, que serviu como exemplo para execução do sistema em Fortaleza. 
A experiência carioca é recente, ainda de 2012, mas os cearenses que utilizam o BRS no Rio já conseguem apontar diferenças que poderão dificultar a fluidez esperada para o trânsito fortalezense. “Os corredores deixam as viagens mais rápidas, principalmente em horários de pico. É preciso, porém, lembrar que eles existem em avenidas largas, de até cinco faixas. Não sei como funcionaria em vias estreitas como as de Fortaleza. O motivo para adiarem a implantação deve ser porque ainda estão pensando como vão fazer”, avaliou a jornalista Roberta Bonfim, que há um ano mora no Rio de Janeiro. 

Detalhes e pendências
Das sete vias que deverão receber o primeiro BRS em Fortaleza (avenidas Bezerra de Menezes, Tristão Gonçalves, Imperador e Duque de Caixas; e as ruas Metom de Alencar, Pedro I e Padre Ibiapina), apenas Bezerra de Menezes e Imperador poderão abrigar duas faixas do corredor. No restante dos logradouros, considerados mais estreitos, os ônibus circularão com prioridade em apenas uma faixa. 
Alguns detalhes ainda estão em análise para a concretização da melhoria no transporte público da Capital. De acordo com o presidente da Etufor, ainda é preciso rever o acesso a escolas e bancos que estão localizados nas vias do trecho. A entrada no corredor, restrita a ônibus, vans e táxis com passageiros, só será permitida em casos de acesso ao lote (estacionamento ou garagens) e para conversões. 
Entretanto, não foi acertado ainda, junto aos taxistas, como a verificação da existência de clientes a bordo será executada. “Os carros provavelmente não poderão ter fumê na parte traseira”, acrescentou Ademar. Todas as paradas de ônibus no primeiro trecho serão realocadas e terão cerca de 500 metros de distância. Antes das penalidades sobre “invasões” dos corredores prioritários, uma ação educativa vai tirar dúvidas de motoristas e, de acordo com informações divulgadas em março, existirão aparelhos eletrônicos de fiscalização a cada 200 metros.
Fonte: Fortalbus

Fortaleza: Wi-Fi funciona nas paradas de ônibus, mas população teme assaltos

Iniciativas de serviço de Internet Wi-Fi gratuita em espaços públicos de Fortaleza oferecem aos usuários mais opções de conexão. O acesso ao universo on line se torna mais fácil por meio de dispositivos móveis e vai modificando, aos poucos e ainda para poucos, a forma de se conectar.
São três paradas de ônibus na Capital que dispõem de Internet gratuita para aqueles que quiserem acessar utilizando celulares, computadores ou tablets. A reportagem visitou os pontos para testar o serviço oferecido à população. Em todos, foi possível acessar e-mail, redes sociais, portais de notícia e sites de busca com diferentes graus de dificuldade. 
Nas paradas de ônibus, a rede foi facilmente identificada e a conexão foi eficiente. Em alguns locais, o sinal continuava acessível mesmo atravessando a rua ou dobrando a esquina; em outros, o sinal enfraquecia e impedia a atualização das páginas. Segundo Nelson Gurgel, gerente de marketing da Ibyte, responsável pelo projeto “Parada Wi-Fi” em parceria com a Intel, o sinal é monitorado diariamente. A intenção é ampliar o serviço no fim da fase piloto, em setembro, e, a partir disso, realizar uma maior divulgação. 
Para Daniela Teixeira, 23, a iniciativa é ótima porque as pessoas passam muito tempo nas paradas e a Internet pode ser útil. A questão que divide muitas opiniões e faz surgir críticas ao serviço é a insegurança vivenciada nas ruas. Érica Cavalcante opinou que as pessoas já andam com celular na rua e é necessário ter atenção. A comerciante Valéria Viana lembra que assalto tem em todo lugar e o importante é ter cautela em determinados locais. Para ela, o mundo está evoluindo e é preciso acompanhar as inovações.
Com informações: O Povo

Fortaleza: Mais uma vez, obras do terminal Antonio Bezerra são alvo de reclamações

Serviços existem desde 2009 e já tiveram vários prazos para conclusão. O mais recente é janeiro de 2013

Durante uma obra, não é incomum placa pedindo paciência à população, ressaltando que os transtornos são temporários, mas os benefícios, permanentes. Entretanto, os trabalhos de ampliação do terminal integrado de passageiros do Antônio Bezerra, que se arrastam desde 2009, são alvo de reclamações e muita impaciência por parte dos 220 mil usuários que passam por lá todos os dias.

Usuários reclamam das grandes filas e de muita poeira
Diariamente, 220 mil pessoas passam pelo Terminal do Antônio Bezerra. Usuários reclamam das grandes filas e de muita poeira Foto: Alex Costa

No período de quase quatro anos, vários prazos de conclusão foram dados devido a problemas com desapropriações e chuvas. Recentemente, a data passou de outubro deste ano para janeiro de 2013.

Por último, um acidente envolvendo um operário, na semana passada, complicou mais ainda os trabalhos. Enquanto isso, os passageiros sofrem e relacionam uma série de dificuldades devido à obra e, principalmente, o tempo de espera para que esta fique pronta.

O aposentado José Napoleão de Souza diz que os ônibus ficam até 15 minutos no terminal antes de chegar às suas plataformas, enquanto as filas só aumentam. "Algumas vezes, os motoristas são obrigados a dar mais uma volta no interior do terminal, como forma de não agravar ainda mais a situação", afirma ele.

Além disso, com as novas intervenções, que incluem a demolição de boxes, a poeira e o barulho se somam às dificuldades dos usuários, principalmente de quem sofre de asma, rinite e os mais velhos.

Os fiscais da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) se desdobram para informar os novos pontos, organizar filas e esclarecer dúvidas.

Um dos problemas que emperraram a obra foi com as desapropriações. Uma peleja judicial entre a Prefeitura Municipal de Fortaleza e um posto de gasolina, que se arrastava desde o segundo semestre de 2009, impedindo a ampliação do Terminal de Integração Antônio Bezerra, foi resolvida em junho de 2011.

Segundo a decisão do titular da 4ª Vara da Fazenda Pública, Mantovaneli Colares, o terreno foi liberado mediante indenização de R$ 3 milhões, atendendo, assim, o laudo oficial de avaliação da propriedade. Com isso, um novo prazo de conclusão foi dado pela Prefeitura.

O coordenador do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Daniel Lustosa, afirmou, na época, que o terreno do posto de gasolina era o "último imóvel que falta para a ampliação do terminal e ressaltou que, após a decisão judicial, a construção deve ser iniciada já na primeira semana de julho e o prazo de entrega é abril de 2012". Ainda segundo ele, o terminal funciona, atualmente, em uma área de 12.500 m² e, após a ampliação, será de 29.500m²,quase o dobro.

Melhorias
De acordo com a assessoria do Transfor, o terminal vai dobrar de tamanho, irá ganhar novas entradas e saídas, pontos de táxi e moto-táxi, piso em concreto, bicicletário e será todo acessível. O investimento da Prefeitura Municipal de Fortaleza é de mais de R$ 14 milhões.

Também estão sendo construídos novos boxes para os permissionários e três novas plataformas de embarque acessíveis, que irão permitir o embarque dos passageiros em nível, ou seja, sem degraus. Para garantir maior segurança nos deslocamentos dos passageiros dentro do terminal, é construído um túnel para pedestres, interligando as plataformas de embarque.
Fonte: Diário do Nordeste

Etufor inicia padronização das paradas em Fortaleza

A espera pelo transporte coletivo pode ser uma tarefa complicada sob um sol forte ou uma chuva intensa. Quem nunca esperou ônibus em uma parada sem abrigo? Ainda mais em Fortaleza, onde apenas 1.248 dos 4.691 pontos de ônibus contam com abrigos (ou seja, 26% do total). Os existentes variam entre as antigas estruturas de concreto e as mais recentes de metal. Em alguns lugares, apenas a placa indicativa demarca a parada. 
Nesses espaços, o que vale é a criatividade. “Como a parada é no poste, a gente tenta ficar na sombra que o poste faz. Quando já tem alguém, aí fica no sol”, conta a recepcionista Lisa Mara Furtado. Já a professora Leôncia Linhares diz que alguns usuários chegam a se distanciar da parada atrás de uma sombra. “Fico com medo de perder o ônibus, por isso fico no sol mesmo para ter mais atenção. Deveria ter mais abrigos porque ficaria mais agradável”. 
Diante disso, a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) iniciou esta semana a padronização das paradas de ônibus nas principais vias do Centro da Capital. De acordo com Horácio Muniz, chefe da divisão de serviços da Etufor, o órgão deve, no primeiro momento, apenas realizar a troca das estruturas que já existem por uma de aço carbono com tratamento anticorrosivo. “Os novos abrigos são bem maiores e contam com painéis com as informações dos coletivos”. 
Outra novidade do novo modelo será a proteção mais eficaz contra o sol. Segundo Muniz, a cobertura será de policarbonato que filtra os raios solares, reduzindo a incidência de calor. Além disso, a inclinação da estrutura será maior com o arco mais fechado. Conforme Muniz, as estruturas metálicas mais recentes não serão descartadas, sendo enviadas a uma metalúrgica para padronização. “A cor será cinza, por padrão. Após a padronização, vamos colocá-las em outro lugar”.
Fonte: O Povo

Fortaleza: 136 obras deixam trânsito ainda mais complicado

O total de intervenções nas vias da Capital, que deixa pelo menos um dos sentidos impedidos de tráfego, é de 136 obras. Em um trânsito já congestionado em situações normais, pelo menos essa quantidade de sentidos das vias da cidade está impossibilitada de receber veículos. Somente pela Prefeitura, são 79 obras. As 57 restantes são de operações do Governo do Estado. 
A contagem não inclui intervenções simples, como a maioria das ações da Operação Tapa Buracos, da Prefeitura, ou pequenas obras de reparo da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece). Todas as 136 obras apontadas na reportagem são de médio e grande porte e, na maioria delas, está prevista a conclusão para a Copa de 2014. 
Há três semanas, a rotina de Paulo Achilles, 45, é de procurar novas rotas que sejam menos engarrafadas. É que a rua em que mora, a Dona Leopoldina, foi justamente a alternativa encontrada pela obra da Cagece para o desvio na avenida Dom Manuel, entre as ruas Pero Coelho e Pinto Madeira. Até para sair de casa de carro, fica complicado. A rua, antes tranquila, está congestionada. 
“Acredito que as obras vão trazer melhorias. Só acho que não deveria ser todas ao mesmo tempo. Deviam deixar mais ruas livres para quem queira fugir dos congestionamentos”, aponta, se referindo à obra próxima, na rua Padre Valdevino, que também está em obras. Paulo jura que já tentou buscar todas as alternativas e, segundo ele, a melhor é por ruas secundárias. “Por mais que você tenha que parar a cada cruzamento, pelo menos você consegue andar. Elas quase não têm trânsito”.
Fonte: O Povo

Fortaleza: Avenida Bezerra de Menezes receberá corredor exclusivo para ônibus

O Transfor irá implantar na Av. Bezerra de Menezes uma faixa exclusiva para o transporte coletivo, que melhorará o fluxo de tráfego naquela via por onde circulam diariamente mais de 112 mil pessoas por dia nas 19 linhas de ônibus municipais. Essa faixa será ao lado do canteiro central, nos dois sentidos.
Portanto, os retornos que cortam os canteiros foram desativados para implantação dos semáforos. O motorista deve contornar o quarteirão para cruzar a avenida de forma segura e ordenada com o auxílio desse equipamento. 
 
Fonte: Diário do Nordeste

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Consórcios: Mudanças no transporte de Fortaleza

Esse último domingo, 1º, ficou marcado pelos 20 anos da implantação do Sistema Integrado de Transporte e do início das operações dos consórcios vencedores da licitação do transporte coletivo lançada pela Prefeitura de Fortaleza. Essa nova modalidade de operação é inédita na capital e deverá durar pelos próximos 15 anos, sendo prorrogado por igual período. Até lá, Fortaleza deverá passar por profundas mudanças no transporte. Porém, é preciso ações para que tal mudanças se concretizem.

O dia amanheceu com os ônibus circulando com a identificação de seus respectivos consórcios. Algumas empresas assumiram o lugar de outras que não concorreram e tiveram de encerrar suas atividades. Falta de estrutura, ônibus com idade média superior ao exigido, entre outros entraves traçaram os seus destinos, deixando apenas recordações aos passageiros, sejam boas ou ruins.
E é justamente no modo de transportar que o passageiro perceberá a diferença. Quem antes era atendido por alguma dessas empresas, agora contam com veículos novos, propiciando o mínimo de conservação durante o seu percurso. 
Por um outro lado, os consórcios mostraram que não seguiram a teoria ao pé da letra. Por ser o primeiro dia, é compreensível que seja um período de adaptações e aperfeiçoamento para os próximos. Não muito raro de se ver, era possível observar ônibus com identificação de um consórcio operando em outro, o que na tese não deveria acontecer. Muitos veículos sequer possuíam identificação. Será que cenas como essas se repetirão? Haverá veículos reservas o suficiente para atender a demanda de cada consórcio? 
No meio disso tudo, um fato chamava a atenção. Dentre as que não concorreram à licitação, a São José de Ribamar estava com alguns de seus veículos nas ruas, dividindo espaço com as novas empresas detentoras das linhas em que opera. A Empresa segue resistindo e tem como base a vigência das permissões concedidas pela Prefeitura, prevista para encerrar em dezembro de 2013. 
Em meio às mudanças, nada muda para a maioria dos usuários até então. Após a distribuição das áreas para cada consórcio, é esperado um posicionamento mais firme por parte do poder público na relação com as empresas operadoras. Intensificar o processo de renovação de frota, adquirir veículos de maior porte de, tal como articulados, na qual a população tanto anseia, e aprimorar ainda mais a qualidade de seus serviços, são eixos fundamentais para que tais mudanças sejam perceptíveis e beneficiem todos os usuários.
 
Fonte: Fortalbus.com

Fortaleza ganha mais duas linhas de ônibus

  Nesse 1º de julho, duas novas linhas de ônibus entraram em operação para atender os usuários que moram no Conjunto Tatu Mundé, no Grande Bom Jardim, e para aqueles que buscam diversão e alegria na Praia do Futuro nas manhãs de domingo. São as linhas 388 - Conjunto Tatu Mundé e 813 - Papicu/Praia do Futuro 2

Os moradores do Conjunto Tatu Mundé agora contam com uma linha somente para a comunidade, fazendo a ligação do bairro até o Terminal do Siqueira. A implantação da linha 388 tem o intuito de desafogar a demanda da linha 386 - Planalto Granja Lisboa, que antes atendia o local.


Os banhistas da Praia do Futuro e moradores da Cidade 2000 ganharam mais uma opção de deslocamento. A linha 813 faz a ligação do Terminal do Papicu até a Praia do Futuro, passando pela Cidade 2000, enquanto que a linha 810 não entra no bairro. A linha só opera aos domingos e feriados.

Fonte: Fortalbus.com

Aprovado projeto que proíbe aparelhos sonoros no transporte coletivo de Fortaleza

Foi aprovado em discussão única, na sessão plenária da Câmara Municipal de Fortaleza, o projeto de lei 0071/12, de autoria do vereador José do Carmo (PSL), que proíbe a utilização de aparelhos sonoros ou musicais no interior de veículos de Transporte Público Coletivo. O objetivo do Projeto, segundo o parlamentar, é preservar o cidadão e o trabalhador usuário do transporte coletivo, que já sofre com a lotação dos veículos; com o calor; com o tráfego intenso; com a falta de conforto no traslado, e ainda tem que tolerar música alta e que muitas vezes não é de seu gosto.
Em justificativa a sua proposta, José do Carmo disse que é crescente, em todo o país, o número de campanhas exigindo a proibição do uso de aparelhos sonoros ou musicais, sem o devido uso de fones de ouvido, no interior dos veículos de transporte coletivo. 
“A indústria de eletrônicos produz hoje aparelhos de diminutos tamanhos, mas com alto poder de reprodução sonora, que pode chegar a níveis intoleráveis e que muitas vezes são utilizados de forma egoística por algumas pessoas despreocupadas com o bem estar do próximo”, afirmou o vereador. O projeto ainda deve ser aprovado em redação final e, em seguida, encaminhado para a sanção da Prefeita Luizianne Lins (PT).
Fonte: CM Fortaleza